Sobre a Dual
Criada em 2011, a Dual é dirigida por Mônica Augusto e Ivan Bernardelli. Realiza pesquisas artísticas a partir de mitologias e fenômenos históricos associados à cultura brasileira. Sua trajetória teve início com o espetáculo “Duo Para Dois Perdidos”, inspirado no universo do dramaturgo brasileiro Plínio Marcos. Em 2014, evocou as tensões religiosas do Brasil colonial para criar o espetáculo “Terra Trêmula”. Em 2016, através de intercâmbios realizados na aldeia Guarani Guyrapa-Ju, criou “Profetas da Selva”. Em 2017 estreou “Chulos”, espetáculo inspirado na mitologia ao redor das Folias de Reis e, em 2018, criou “Tríptico Sertanejo”, espetáculo que adentrou os sertões brasileiros e trouxe à cena as complexas paisagens, mitologias e modos de ser sertanejos.
Atualmente dedica-se à criação do espetáculo Pavão Misterioso, baseado no romance de cordel. Participou de importantes festivais de norte a sul do país e no exterior. A companhia realiza ainda atividades pedagógicas em diversos formatos, com destaque para o Curso História Prática da Dança no Brasil, além da publicação “Lanternas No Caos. Uma História da Dança no Brasil”.
PREMIAÇÕES DA DUAL
- Prêmio Denilto Gomes 2021 (plataforma de múltiplas ações colaborativas)
- Prêmio FETEG 2019 (Festival de Teatro de Guaranésia, MG): Prêmio Visualidades Corpóreas, Prêmio Ecologia Sonora e Prêmio Melhor Espetáculo na categoria alternativo.
- Prêmio Arte e Inclusão 2018 (Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SP)
- Premiada na categoria dança pelo Prêmio Brasil Criativo (2016)